O setor de serviços goianos sofreu queda de 1,6% em novembro passado, após altas de 1,2% em outubro e 1,3% em setembro em 2024. Na comparação com novembro de 2023, caiu 0,6%. Com seis quedas em 2024, o setor acumula variação negativa de 1,3%. O acumulado em 12 meses é negativo em 1%. Segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira (14/1) pelo IBGE.
O resultado em novembro é explicado pela queda de duas das cinco atividades investigadas, sendo serviços profissionais, administrativos e complementares (-8,4%) e transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-6,9%). Essa última é que mais possui peso mensal e apresentou variação acumulada negativa de 8,2% de janeiro a novembro de 2024.
Brasil
Frente a novembro de 2023, a expansão do volume de serviços no Brasil (2,9%) foi registrada em 22 das 27 unidades da Federação. A contribuição positiva mais importante aconteceu em São Paulo (4%), seguido por Rio de Janeiro (2,8%), Santa Catarina (7,6%) e Distrito Federal (7,3%).
Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (-6,6%) liderou as perdas do mês, seguido por Mato Grosso (-11,9%) e Mato Grosso do Sul (-7,3%). Goiás está entre os cinco estados que apresentaram decréscimos.
No acumulado do ano, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (3,2%) foi acompanhado por 21 das 27 unidades da Federação. O principal impacto positivo veio de São Paulo (4,8%), seguido por Rio de Janeiro (3,8%), Santa Catarina (6,6%), Paraná (3,9%) e Minas Gerais (1,9%).
Já as principais influências negativas vieram de Rio Grande do Sul (-7,2%) e Mato Grosso (-9,2%). Goiás acumulou variação negativa de 1,3% de janeiro a novembro de 2024.