O presidente da Câmara de Goiânia, Romário Policarpo (Patriota), decidiu pelo arquivamento do segundo e último pedido de impeachment do prefeito Rogério Cruz (Republicanos), apresentado pelo estudante Kairo Vitor Barros. Segundo o jornal O Popular, a decisão foi tomada após o recebimento de informações do Tribunal de Contas dos Municípios.
Em apenas um parágrafo, o órgão apontou que o pedido “encontra-se prejudicado” por divergências nas provas citadas. Para argumentar que o chefe do Executivo descumpriu porcentuais mínimos de investimentos em saúde e educação, a peça assinada por Kairo faz referência a processos abertos pelo próprio TCM.
Acontece que seis deles não foram encontrados; três são relativos aos municípios de Goianira, Varjão e São João da Aliança, respectivamente; e outro refere-se ao Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Goiânia (IPSM).
O primeiro pedido de impeachment contra o prefeito de Goiânia foi arquivado por Romário Policarpo em abril. Segundo ele, baseado em um parecer da Procuradoria-Geral da Câmara que identificou o descumprimento de critérios legais. O presidente da Câmara afirmou que não foram detectados crimes políticos administrativos envolvendo Rogério Cruz. O documento protocolado pelos advogados Paulo Tavares e Hudson Bollela.
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