Dia dos namorados: lojistas otimistas em Goiânia

O comércio de Goiânia deve receber, nos próximos dias, cerca de 700 mil pessoas em busca de presentes para o Dia dos Namorados (comemorado em 12 de junho). Segundo estimativa da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) Goiânia, considerando a população economicamente ativa da capital. O levantamento aponta que 65% dos goianienses pretendem presentear nessa data. O número é maior do que a média nacional, que alcançou 61% das intenções de compra, segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

Apesar de ser uma data dedicada aos namorados, os casados devem ser os mais presenteados, representando 58% das intenções de compras. Em seguida, vêm os namorados, com 32%, e os ficantes, que correspondem a 4%. Neste ano, o valor médio do presente será de 150 reais, com média de um presente por consumidor.

Além disso, 85% dos que irão às compras disseram que vão pesquisar preços. Na comparação do valor do presente, 28% dos entrevistados responderam que pretendem gastar a mesma quantia do ano passado. “Esta é uma comemoração muito importante para a economia local e nacional. Além do movimento nas lojas, restaurantes, bares, hotéis e motéis também recebem uma alta demanda”, comemora o presidente da CDL Goiânia, Geovar Pereira.

Parcelamento

Em primeiro lugar na preferência dos consumidores, aparece o pagamento parcelado no cartão de crédito, apontado por 26% dos entrevistados. O Pix vem em segunda colocação, com 22%, seguido pelo cartão de débito (19%), cartão de crédito à vista (16%), dinheiro (15%) e crediário próprio (2%).

Quanto ao tipo do presente, as roupas lideram a preferência, sendo o tipo de item favorito para 30% dos respondentes da sondagem. Perfumes e cosméticos seguem em segundo lugar, correspondendo a 15% das intenções de compra. Na sequência estão joias e acessórios, com 13%, e calçados e chocolates, com 12% cada.

Mais da metade (67%) pretendem realizar as compras presencialmente. Desses, 44% disseram que irão ao shopping, 33% afirmaram que irão nas lojas de rua e 11% ainda não decidiram. Por outro lado, 33% dos consumidores pretendem comprar pela internet. Desses, 37% deverão acessar diretamente as plataformas de e-commerce e marketplace das empresas, 25% farão suas buscas em sites de pesquisa e 24% deverão utilizar aplicativos próprios.