Pouco mais de um ano depois de uma das eleições mais violentas do mundo nos últimos anos, o Equador voltou às urnas e terá uma disputa presidencial em segundo turno.
Embora a pesquisa de boca de urna mostrasse o presidente Daniel Noboa à frente da disputa, com 50,2% dos votos, seguido da esquerdista Luisa González, com 42,2%, ela diminuiu consideravelmente a diferença.
Com 91% dos votos válidos computados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Noboa aparece com 44,3% dos votos e González com 43,8%. De acordo com o CNE, 83% dos mais de 13 milhões de eleitores foram às urnas.
Colômbia
Na Colômbia, o presidente Gustavo Petro pediu a renúncia dos seus ministros para promover uma ampla reforma ministerial e acomodar no governo outras forças políticas.
O objetivo é aprovar reformas importantes no Congresso. A medida foi anunciada em sua conta no X. O racha no governo Petro ficou evidente após uma reunião ministerial transmitida ao vivo na semana passada.