Nos últimos anos, um fenômeno tem surgido no país: as sugar babies. Já ultrapassam a marca de 10 milhões, conforme revela pesquisa divulgada pela plataforma MeuPatrocínio. E Goiás concentra o 8º maior número de sugar babies no Brasil, com 329 mil. Já São Paulo é a região que mais tem usuárias, com mais de 3 milhões.
“Milhares de jovens mulheres escolheram esse estilo de vida que tem estado sob os holofotes da mídia”, destaca Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos da plataforma.
Ele afirma que é comum as pessoas desenvolverem curiosidade sobre o estilo de vida das sugar babies. “O interesse surge porque são mulheres que estão constantemente conquistando coisas novas em uma vida de luxo e compartilhando nas redes. Quem não seria atraído pelo luxo e conforto?”, afirma.
Estilo de vida
Ao contrário do que muitos imaginam, essas mulheres englobam uma variedade de idades. Com frequência, mostram estilo de vida luxuoso, com os “agrados e benefícios materiais” de seus sugar daddies.
“Uma profissional do sexo e um cliente mantêm uma relação comercial, onde se encontram, trocam dinheiro, se envolvem sexualmente e depois se separam. Trata-se de uma transação remunerada, sem espaço para afinidades pessoais. Por outro lado, as sugar babies e sugar daddies constroem relações. Se assemelha a um namoro, mas com intenções claras e limites pré-estabelecidos”, explica Bittencourt.
Confira o ranking nacional de sugar babies:
- São Paulo: 3.036.362
- Rio de Janeiro: 1.323.826
- Minas Gerais: 843.626
- Paraná: 623.091
- Rio Grande do Sul: 516.404
- Santa Catarina: 467.232
- Bahia: 340.666
- Goiás: 329.074
- Distrito Federal: 319.434
- Ceará: 308.712
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