A Presidência da República encontrou todos os 261 bens do patrimônio Palácio da Alvorada que estavam desaparecidos e foram motivo de tensão entre os casais Lula da Silva e Bolsonaro.
Durante a transição de governo, o presidente Lula e a primeira-dama Janja reclamaram das condições da residência oficial e apontaram a falta de alguns móveis após a mudança do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sua mulher Michelle.
A falta desses itens foi um dos motivos para o gasto de R$ 196,7 mil em móveis de luxo.
Segundo a Secretaria de Comunicação Social, “os bens foram encontrados em dependências diversas da residência oficial” e “houve um descaso com onde estavam esses móveis”.
Jair Bolsonaro reagiu e disse que houve “falsa comunicação de furto” por Lula.
Reprovação em alta
A avaliação negativa do governo Lula no mercado financeiro disparou entre novembro e março, indica pesquisa da Genial/Quaest divulgada ontem. A parcela de economistas, gestores e traders que vê o governo dessa forma saltou de 52% para 64%, enquanto a avaliação positiva recuou de 9% para 6%.
A opinião “regular” também caiu, de 39% para 30%.
Já a avaliação positiva do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, subiu de 43% para 50%, com a negativa despencando de 24% para 12%. Apesar disso, 71% dos entrevistados avaliam que a economia está “na direção errada” e 99% duvidam que a meta de déficit zero em 2024 será cumprida.