Em encontro do União Brasil e partidos aliados nesta semana, o governador disparou contra o ex-governador Marconi Perillo (PSDB), sem citá-lo diretamente. As alfinetadas ocorrem em momento de intensa articulação para que o tucano seja mesmo candidato ao governo, segundo o portal Sagres 730. “Um governo, antes de tudo, tem de ser humanitário, tem de tratar vidas, tem de dar dignidade para todos os 7,2 milhões de goianos. Quem rouba dinheiro de escola, de saúde, de segurança, de programa social, não pode ir para a urna”, declarou o governador.
Leia também: Caiado pede ´chega de mimimi´ e Marconi fala de recomeçar.
PSDB vai de Tebet
A Executiva Nacional do PSDB aprovou ontem o apoio à candidatura da senadora Simone Tebet (MDB-MS) à presidência da República e deve indicar o senador Tasso Jereissati (CE) como candidato a vice. Tanto tucanos como emedebistas, porém, já puseram na conta as traições que a chapa, também apoiada pelo Cidadania, vai enfrentar.
O deputado Aécio Neves (PSDB-MG), por exemplo, tentou puxar um voto contrário à aliança, mas acabou vencido. O presidente do partido, Bruno Araújo, disse a aliados que o objetivo do mineiro é que a legenda não tenha candidato, abrindo caminho para seu grupo apoiar Jair Bolsonaro (PL), o que Aécio nega. No MDB, a ala nordestina está fechada com Lula, enquanto o Sul prefere a reeleição do presidente.
De volta
O ex-secretário de Comunicação Fábio Wajngarten foi escalado novamente para reforçar a campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele foi demitido pelo Palácio do Planalto do comando da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social) em março de 2021. Segundo o portal Poder 360, Wajngarten foi procurado para somar na equipe bolsonarista com foco na disputa eleitoral, na ponte entre o Palácio e a campanha e na conexão entre os meios online e offline.