A campanha eleitoral de Gustavo Mendanha (Patriota) para o governo de Goiás deve ganhar o reforço do marqueteiro argentino Pablo Nobel, também responsável pela campanha do ex-ministro Tarcísio Freitas (Republicanos) ao governo de São Paulo, informa O Popular. Nobel trabalha ao lado de Paulo Cesar Bernardes e ambos atuaram na pré-campanha presidencial de Sérgio Moro, durante a sua passagem pelo Podemos. A expectativa é de que em Goiás colaborem com Jorcelino Braga, presidente estadual do Patriota e responsável pelo marketing da campanha de Mendanha.
Ex-bolsonarista
Pré-candidato ao Senado, o deputado federal delegado Waldir Soares (União Brasil) avaliou em entrevista ao Popular que “faltou compromisso com o povo” no governo de Jair Bolsonaro (PL). Segundo ele, os problemas da fome, desemprego e inflação só serão resolvidos quando houver governantes competentes. “Acho que no governo Bolsonaro faltou aplicar aquilo que ele defendeu: ‘mais Brasil e menos Brasília’. Ficou um pouco disso e deixou a inflação tomar conta”, afirmou.
Novas diretrizes
Após críticas, inclusive de aliados, o PT anuncia hoje (21/6) um novo conjunto de diretrizes para um eventual governo do ex-presidente Lula. Uma das principais modificações é a suavizada na proposta de revogação da reforma trabalhista, reduzida à revisão de “marcos regressivos da atual legislação”. Entre outras mudanças, o texto prevê a volta do acesso gratuito à Justiça do Trabalho. O fim do teto de gastos e o combate à grilagem de terras foram mantidos nas diretrizes.
Bolsonaro x Lula
O presidente Jair Bolsonaro (PL) atacou o petista usando uma fala do próprio ex-presidente. Durante evento em Maceió, Lula disse ter procurado, em 1998, o então presidente Fernando Henrique Cardoso e pedido a libertação dos homens que haviam sequestrado, dez anos antes, o empresário Abílio Diniz. “Agora, por que o Lula tocou nesse assunto? Alguém tem ideia? Ele deu um recado para todos os narcotraficantes e bandidos do Brasil que ‘estamos juntos’”, disse Bolsonaro. (Poder360)
Simone Tebet
Senadora pelo Mato Grosso do Sul, a pré-candidata Simone Tebet (MDB) disse ontem não ver contradição entre o agronegócio e a proteção ao meio ambiente e defendeu a meta de desmatamento zero. Além de zerar a derrubada de árvores com ações de fiscalização, em especial na Amazônia, a senadora defendeu uma iniciativa de reflorestamento, inclusive em fazendas. Sobre política, Tebet criticou o presidente Jair Bolsonaro (PL), mas enfatizou que o considera “fruto dos erros do PT”. Ela defendeu a recriação dos ministérios da Cultura, do Planejamento e da Segurança Pública.